A minha vida é um painel imenso, no qual encaixo, desencaixo, colo e remonto, escrevo e rabisco idéias e planos, projetos de tudo aquilo que sou, gostaria de ser e, consequentemente, tudo aquilo que vou diariamente deixando de me transformar (pelos mais diversos motivos). O criar me seduz. Me dê um lápis, um amontoado de papéis em branco e passarei uma tarde inteira feliz. Mas não preciso de pouco; preciso do mais difícil que tenho a conquistar... Preciso de mim.
Estou descobrindo que sou feita de projetos. Alguns esquecidos, outros guardados, uns tantos mal feitos, rascunhos, rasgados. Eu sou toda idéias. Banais, triviais, geniais; todo tipo de idéias, a todo o tempo. E acho que só agora me dei conta da minha necessidade de acreditar em alguns desses meus rastros.
Não, eu não sei viver sem crer. Não dá pra continuar caminhando a esmo, à espera de que os meus pequenos sonhos e projetos de repente adquiram vida própria e me transformem nisso tudo que eu tanto quero e sempre quis construir.
Eu preciso acreditar em mim. Acreditar que sou viável, seja qual for a minha rota.
Preciso firmar cada passo com a dignidade de quem tem algum potencial em mãos. Preciso parar de olhar para o chão; o caminho, agora, importa menos do que o meu "erguer a cabeça".
Nesse instante da minha vida, preciso começar a doar pra mim mesma algumas coisas com as quais aprendi, pouco a pouco, a presentear aqueles outros que me rondam. Preciso começar a doar o que tenho de melhor também para mim mesma; Nem que seja por um só instante. E aí sim, quando tiver consciência de algumas das minhas virtudes, acho que conseguirei erguer o queixo e começar a ser o tudo para o qual existi até hoje (mesmo que ainda não faça idéia do que isso signifique).
Estou descobrindo que sou feita de projetos. Alguns esquecidos, outros guardados, uns tantos mal feitos, rascunhos, rasgados. Eu sou toda idéias. Banais, triviais, geniais; todo tipo de idéias, a todo o tempo. E acho que só agora me dei conta da minha necessidade de acreditar em alguns desses meus rastros.
Não, eu não sei viver sem crer. Não dá pra continuar caminhando a esmo, à espera de que os meus pequenos sonhos e projetos de repente adquiram vida própria e me transformem nisso tudo que eu tanto quero e sempre quis construir.
Eu preciso acreditar em mim. Acreditar que sou viável, seja qual for a minha rota.
Preciso firmar cada passo com a dignidade de quem tem algum potencial em mãos. Preciso parar de olhar para o chão; o caminho, agora, importa menos do que o meu "erguer a cabeça".
Nesse instante da minha vida, preciso começar a doar pra mim mesma algumas coisas com as quais aprendi, pouco a pouco, a presentear aqueles outros que me rondam. Preciso começar a doar o que tenho de melhor também para mim mesma; Nem que seja por um só instante. E aí sim, quando tiver consciência de algumas das minhas virtudes, acho que conseguirei erguer o queixo e começar a ser o tudo para o qual existi até hoje (mesmo que ainda não faça idéia do que isso signifique).
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